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domingo, 25 de setembro de 2011


DESDE 1992 NA PRATICA DA CARIDADE
ANO: 11 AGOSTO/SETEMBRO:2011 NUMERO:60


Amar e não Desejar. Por: Itayubá



Dentro da Doutrina da Lei de Umbanda, dois temas sempre foram alvo de minha maior atenção: o Amor e o Não Desejo.

Mas, o que é realmente o amar e o não desejar?

Fazendo algumas reflexões sobre estes dois assuntos, traço a seguinte linha de pensamento: dizem que existem dois tipos de amor - o dos pais e filhos e o de homem e mulher. Mas como isto é possível se o amor é um só? Pode o amor ser dúbio?

Eu convido você para refletirmos juntos, pois este assunto pode gerar vários entendimentos e eu não quero, em poucas linhas, fechar questão sobre tão complexo tema.

Será que o amor entre pais e filhos é apenas fagulha do verdadeiro amor? E entre homem e mulher, é desejo?

Amor, desejo e sexo, realidade tão comum em nosso plano, tende a se transformar unicamente em amor ou são sentimentos distintos?

O amor é aquela vibração que parte de quem ama e envolve a outra pessoa sem, no entanto, interferir no modo de ser ou de pensar do outro.

No verdadeiro amor, você auxilia, sinaliza o caminho, quando necessário, porém, sabe que o outro tem necessidades várias - de vivência, de aprendizado, o que, invariavelmente, pode implicar em que ele cometa erros. Tudo isso faz parte do crescimento humano.

Da mesma forma, a Espiritualidade, que poderia interferir em nosso karma, por nos amar incondicionalmente, nos auxilia, nos envolve, nos aconselha, nos dá coragem e nos brinda com suas vibrações de paz e harmonia, a fim de que possamos seguir nosso caminho, fazendo nossas próprias escolhas, enquanto aguardam pacientemente o nosso amadurecimento e o nosso despertar.

Entre uma grande parte dos casais, existe mais desejo ou paixão, do que amor e quando esse desejo, essa paixão termina, nasce o desamor. Ocorrem as traições ou, se não ocorrem por medo ou razões morais, via de regra, fica a frustração. O parceiro vira um fardo, é maltratado ou abandonado. Ambos se tornam pessoas amarguradas e infelizes. Quando não, mantém uma convivência devido a filhos, tradição, interesses ou comodismo.

Entre os casais em que existe a compaixão, o principio do amor, estes se tornam uma só pessoa. Cuidam um do outro, são pessoas felizes equilibradas e nada é capaz de separá-los, nem o próprio desencarne. São companheiros de outras vidas, independente de serem almas gêmeas ou kármicas. Aí se torna amor.

Acredito que vivenciamos isto em duas fases de nossas vidas, na infância e na velhice, mais entre esta duas fases há a necessidade do equilíbrio, do aprendizado, do respeito e da educação espiritual.

O verdadeiro amor é universal, como disse o meigo Cristo Jesus "amai-vos uns aos outros como eu vos amei", esta é a grande iniciação que temos que buscar.

Acredito que, além de estarmos longe de compreender a Justiça, o Bem, o Mal, mais longe estamos de compreender o Amor.

Meu intuito não é fazer campanha por abstinência sexual, pois vivemos no plano Terra e é este um ato sagrado que concebe a vida, além de ser uma necessidade fisiológica e energética. Contudo, devemos refletir sobre os nossos atos e desejos e, principalmente, o quanto amamos aqueles que nos cercam, sem o sentimento de posse ou desejo físico.
Deixo aqui, uma pergunta no ar: será que, com aqueles que nos cercam, não estamos todo o tempo, querendo ser senhores de seu destinos?


Conversando com o Mestre Aramirim / no salão

Discípulo: Paz, Luz, Amor e Harmonia sempre, caro Mestre. Como vai o senhor?
Mestre: Dentro da Bondade e Misericórdia de nosso Pai Supremo, Senhor dos Mundos e de todos nós, estou bem. Espero que também você também esteja bem.

Discípulo: Aprendi nos transcorrer destes três anos e meio de vivência, aulas e instruções que o senhor me doa totalmente de graça, sem me pedir absolutamente nada material, a estar sempre bem. Lastimo que outros irmãos e irmãs que tiveram a oportunidade que tenho, jogaram praticamente fora suas doações e partiram para invencionices que dão status material, mas não espiritual, Enfim é como diz a Lei: “Cada um sabe de si e Deus de todos.
Mestre: Alguns anos atrás eu passei para você esta informação, mas vamos falar dela outra vez:
A vida na Terra é assim mesmo, pelo menos por enquanto. Mas o que quer saber hoje? Espero estar a altura para responder.

Discípulo: Como o senhor vê o chamado sincretismo?
Mestre: É um assunto complicado e delicado mesmo com a passagem do tempo.
Segundo consta é que os nossos irmãos africanos só podiam cultuar seus Orixás, seus deuses, em paz, se os disfarçassem de santos da Igreja Católica, representados em imagens. Isso trouxe para a maioria do público ligado as coisas de Umbanda e também ao catolicismo, de alguma maneira, a idéia que os nomes dos orixás são os nomes desses santos em língua nagô e assim acreditam realmente que São Jorge é Ogum, São Sebastião é Oxossi, Mãe Maria de Nazaré é Yemanjá etc.
Sabemos que, para muitos médiuns de nosso meio umbandista elas servem de elo de ligação, entre eles e suas Entidades. Elas são para esses, apenas ponto de ligação e fixação de suas mentes e até de sentimentos. Orixás nunca tiveram vida física na Terra e nunca vieram pessoalmente nos terreiros. No Candomblé, por exemplo, não baixam espíritos. Ali eles são chamados de eguns. Os que baixam são as energias dos Orixás e essa fazem o iniciado cair em transe o que é bem diferente de incorporação na Umbanda. Esses não falam, não dão consultas e apenas dançam seu ritmo, conforme sua nação, debaixo do toque dos atabaques o que é feito só com as mãos. Não fumam, não bebem e não riscam pontos. Eles trabalham com uma manifestação de um espírito de Erê, que representa uma alma pura. Este é um porta voz, mensageiro do Orixá. É através deste que o Orixá da o seu recado, passa mensagens.
Ali também exu não incorpora. Este emite apenas sua energia para seu iniciado próprio.

Discípulo: Tenho notado que uma boa parte de médiuns acredita que a Umbanda é uma creche pois ali estão as crianças que morreram atropeladas, caíram no buraco ou da varanda, morreram com doenças graves, etc. Isso leva a um teatro, com alguns bons atores portadores de animismo vicioso e toma choro, berros e lágrimas de supostos espíritos procurando “carrinhos e bonequinhas que o sinhozinho tomou. Outros não falam pois o capataz da fazendo cortou sua língua. Outros dizem serem cegos porque viram o que não deviam ver e tem até quem acha mesmo que recebem um espírito de criança que chora e chora porque quer mamar, quer biquinho, quer bolinha. E mais impressiona é uma menininha “incorporada” sentada no chão, interpretando numa linguagem truncada e embolada com erros de linguagem. E como tem quem acredita nisso. Enfim só existe isso porque tem quem gosta.
O pior é que existem até os rebeldes que jogam balas na assistência, despeja refrigerante no chão. Vi certa vez um que arrumou uma vasilha, colocou farinha, açúcar, balas, chocolate, sal e vários tipos de refrigerantes. Colocou a mão dentro amassou, amassou, e depois jogou no público, dizendo ser um forte descarrego. O mais interessante que em mim e minha esposa ele nem chegou perto. Por que será? Seria o medo de nós desmascará-lo? Enfim é como diz a Lei: “A cada um de acordo com sua obra”.

Discípulo: É verdade mesmo. Eu fui certa vez num terreiro e vi um anímico que recebia bebe de colo.
Mestre: A verdadeira criança de Yori comporta-se com apenas ares infantis e certa agudez pronunciada da voz, mas isso é causado devido ao plexo energético que utilizam e que se situa na área da garganta, o chamado Plexo Laríngeo.

Discípulo: Agradeço muito ao senhor por mais esses esclarecimentos. Lastimo que fatos como esse sejam “prato feito” , para nossos irmãos de outras religiões, principalmente as evangélicas, abrirem “guerra” contra a Umbanda, principalmente na sua prática mediúnica, como se em toda prática fosse igual, cheia de ignorantes, “possuídos pelo demo”, fábrica de malucos e empregados e incorporados pelos demônios de plantão. E de quem é a culpa? Acho que da ignorância, da vaidade, do orgulho e dos irresponsáveis que buscam status dizendo ter tantos médiuns, como se isso fosse realmente importante. Já diz um ditado antigo, Mestre: “Antes só do que mal acompanhado”.
Mestre: Meu filho essa coisas nos dão vontade de chorar e em outra hora rir. Como vemos e sabemos que vários chefes de terreiro só recebem o Pai Vaidade, o Caboclo Orgulho e a criança Cegueira Espiritual e Física.. É duro a gente ver a ignorância e a má vontade cercada de estúpido narcisismo. Veja porque tem gente neste meio que tem pavor dos livros do Mestre Matta e Silva e creia que se pudessem tocariam fogo neles exterminado a verdade verdadeira.

Discípulo: Sua benção. Muito obrigado.
Mestre: Pai Orixalá o abençoe, agora sempre. Vá com Deus!


Os Vendilhões
Por:Itayubá


Não estou preocupado com aqueles que em nome da Umbanda fazem cobranças, pois estes já estão com suas tabuletas de preços fixadas ao cliente interessado (pois sempre existe pessoas para pagar). Estes estão visíveis aos olhos de todos.

Preocupam-me aqueles que não põem a tabuleta, mais em nome também dessa Umbanda de todos nós, inventam trabalhos, apostilas, graus, livros, iniciações e etc, tudo para, de uma forma suave, retirar o dinheiro de suas vitimas.

Usam com maestria a internet.

Esses sim são os verdadeiros vendilhões do templo, usando a Umbanda para trampolim social e político. Possuem o conhecimento da Lei, mais a usam somente para benefícios próprios, não conhecem na pratica a palavra Caridade.

São os sedutores da fé, tem a fala bonita, escrita erudita e o porte de um vencedor.

São verdadeiros lobos em pele de cordeiros com sua alcatéia a darem todo o suporte.
Estão inseridos nas Sete Lágrimas de Pai Preto.

Todo Umbandista de fato e de direito, tem o compromisso moral com a banda de ajudar a instruir aqueles que estão a sua volta. Independente de cargo ou graus, e assim sucessivamente.

Pois é o único antídoto para esses vendilhões da fé e rapinas do bolso alheio.
(Texto já publicado no grupo Saravá Umbanda)

Os Postulados(*) da Umbanda
Por: W.W. da Matta e Silva (Fonte: Doutrina Secreta da Umbanda)
(*) s.m. Matemática Princípio ou fato indemonstrável ou não demonstrado, cuja admissão é necessária
para estabelecer uma demonstração. (Cf. axioma.)Tempo de exercícios e
provações que antecede o noviciado nas casas religiosas.
2°Postulado
(No que diz respeito à origem e “criação” dos Espíritos)

Cremos e ensinamos que os Seres Espirituais, carnados e desencarnados, quer no planeta Terra ou mesmos de qualquer sistema planetário do Universo Astral, e ainda como habitantes do Cosmos Espiritual, em suas condições de Espíritos puros (isentos de quaisquer veículos ou injunções da substância-etérica), são de uma natureza vibratória que não se desintegra, isto é, não é sujeita a nenhuma espécie de associação ou desassociação (exemplificando: assim como elemento que pode ser composto, decomposto, derivado, enfim, como algo que sai de outra), porque são distintos da própria setessência da matéria.

Cremos que os Espíritos são Incriados, porque a origem da natureza vibratória de cada um se perde no infinito do tempo. Só quem sabe a razão de sua real origem é Deus. Portanto, coeternos com Deus-Pai.

Cremos e ensinamos mais, que os Espíritos têm como potência intrínseca esses atributos essenciais que definimos como consciência, inteligência, volição, sentimentos, etc.

Habitam também o espaço cósmico tal e qual a substância-etérica, porém as naturezas dessas três Realidades são extrínsecas entre si, como também essas três citadas realidades - espaço cósmico, substância e espíritos - são extrísecas, da Natureza Divina.

Cremos ainda que todos os Seres Espirituais se revelam e se expandem em Consciência, Inteligência, etc., porque são da mesma natureza vibratória incriada.

Todavia, a tônica-própria de cada um o faz independente. Cada um vibra, por suas afinidades virginais, como quer e para onde quer: é o dito livre-arbítrio, ou o uso da vontade, que podia ser cancelado pelo Deus-Pai e não foi... E assim é que adquirem estados de consciência distintos um dos outros.

E é por causa disso, dessa distinção consciencional - reveladora dos próprios aspectos morais de origem - que os espíritos não podem ter saído, originado, da própria Natureza Divina do Deus-Pai.

E foi por via desses fatores que adquiriram a Sua Paternidade Moral, no sentido da educação espiritual, da evolução.

Como imagem singela: nós, os espíritos, vibramos como pequeninos centros de consciência em evolução, e Ele, Deus, vibra a Consciência Suprema, Integral, Perfeita, que nos dá, por acréscimo, tudo aquilo de que vamos necessitando, na escala evolutiva.


No entanto, é de origem indefinida, eternal de cada ser espiritual, que surge essa diferença, essa distinção, se bem que, na realidade, sejam todos da mesma “essência” virginal, e é precisamente em virtude dessa condição que revelam simultaneamente suas afinidades originais, assim como consciência, inteligência, vontade, sentimentos, tendências, etc., porém não implicando assim, absolutamente, que eles se tenham originado da própria “essência” do Espírito Divino - Deus; que tenham sido feitos ou “fabricados” da própria natureza do pai.

Esse é um dos ângulos fundamentais suscitado à indução e à dedução teológica e metafísica ou à meditação e à interpretação do iniciado, de vez que terá de encontrar, por si mesmo, em sua razão, a lógica para essa distinção entre esses dois termos, dentro da seguinte afirmação: o ter-se originado da mesma não é ter-se originado da própria de cada um e muito menos da do própria Deus-Pai.

Você, que agora mesmo está lendo isso, tem consciência, inteligência, livre-arbítrio, alcance mental para mais ou para menos e nós (o autor) também temos esses mesmos atributos, mas não somos iguais no modo de pensar, querer, ambicionar, amar, errar, agir e evoluir.

Em suma: as suas aquisições morais e intelectuais que definem o grau de estado de consciência, são atributos do seu espírito e se distinguem do nosso e de outros quaisquer, porque são independentes - cada qual cria livremente as suas próprias condições cármicas ou de destinação.

Entenda-se: essa questão de extrair uma coisa da outra é química, é física, é atômica, porque só se tira algo daquilo que é composto, que está sujeito às associações.

Um eléctron - ou mesmo um próton - é uma das partículas elétricas mais simples do átomo e mesmo que a Física, amanhã, pretenda “dividi-lo teoricamente”, o fará apenas em outras partículas, que serão sempre, eternamente, as unidades simples da substância etérica básica.

Portanto, nós - os espíritos evolutivos, inclusive os mais altos mentores espirituais do planeta - o Cristo-Jesus, as Potências Espirituais, as Hierarquias Cósmicas, o Deus-Pai, somos todos imaterias, isto é, jamais dependemos do eléctron (e nem mesmo do que a ciência já começa a definir como as partículas contrárias, assim como o pósitron, etc., e que já são apontadas como geradoras de uma antimatéria), do próton, do nêutron, do átomo, da energia ou da substância elétrica para ter consciência, inteligência, livre-arbítrio, etc.

Esses elementos do natura-naturandis nos vêm servindo como canais desses citados atributos nossos e somente porque estamos no Universo-Astral, nessa 2ª Via de Evolução, visto termos abandonado a 1ª Via, o Cosmo Espiritual, “o outro lado da Casa do Pai”, ou seja, ainda, aquelas infinitas extensões do Espaço Cósmico, onde a energia ou a substância jamais interpenetrou.

Em suma, somos perfectíveis - sujeitos ao aperfeiçoamento moral - sim, porém no sentido restrito de evolução, principalmente pela Via dependente do Universo-Astral, essa que desconhecíamos, ignorando ter tamanhas injunções e tentações, porém, nunca, jamais, por termos sido criados imperfeitos moralmente, da própria Natureza do Deus-Pai.

Como também cremos que o Deus-Pai, sendo Perfeito, Onisciente, etc., não iria criar, também, de Si Próprio - de Sua Natureza Divina, a substância-etérica, para que posteriormente servisse de tentação e de via ou “campo” de duras expiações ou provações, como se da Suprema Bondade pudesse germinar o princípio do bem e do mal, ou uma coisa que iria, fatalmente, concorrer para derivar sentimentos ou atributos morais, em aspectos piores, terríveis, imprevisíveis.

Eis por que as religiões dogmáticas e outros sistemas filosóficos concorrem para o positivismo ateu, quando pregam secamente que “os espíritos foram criados simples e ignorantes” por Deus, como se defeitos morais próprios de estados de consciência se tivessem originado da Consciência Suprema, Perfeita, do Pai de Eterna Bondade.

Próxima Edição: 3º Postulado (No que diz respeito à Matéria, etc.)


O Paradoxo do Nosso Tempo
Por: George Carlin

Nós bebemos demais, gastamos sem critérios.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Nós amamos raramente, e odiamos freqüentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver.
Adicionamos anos à nossa vida, e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos à Lua, mas não cruzamos a rua pra encontrar um novo vizinho.

Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma;
Dominamos o átomo, mas não nosso preconceito;
Escrevemos mais, mas aprendemos menos;
Planejamos mais, mas realizamos menos.

Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores, mas nos comunicamos cada vez menos.

Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta;
Tempo do homem grande de caráter pequeno;
Dos lucros acentuados e relações vazias.

Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis. Dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas".
Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.

Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar em “delete”.

Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre.
Lembre-se dar um abraço carinhoso em seus pais, num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer.
Lembre-se de dizer "eu te amo" à sua esposa (o) e às pessoas que ama.

Mas em primeiro lugar, se ame... se ame muito e a Deus sobre todas as coisas.

Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro.
Por isso, valorize sua família e as pessoas que fazem parte de sua vida.

É POR TUDO ISSO QUE DIGO: EU TE AMO!


A Grandeza do silêncio

O silêncio é doçura:
Quando não respondes às ofensas,
Quando não reclamas os teus direitos,
Quando deixas à Deus a defesa da tua honra.
O silêncio é misericórdia:
Quando te calas diante das faltas de teus irmãos,
Quando perdoas sem remoer o passado,
Quando não condenas, mas intercedes em segredo.
O silêncio é paciência:
Quando sofres sem te lamentares,
Quando não procuras consolação junto aos homens,
Quando não intervéns, esperando que a semente germine lentamente.

O silêncio é humildade:
Quando te apagas para deixar aparecer teu irmão,
Quando, na discrição, revelas dons de Deus,
Quando suportas que tuas ações sejam mal interpretadas,
Quando deixas os outros a glória da obra inacabada.
O silêncio é fé:
Quando te apagas, sabendo que é Ele quem age...
Quando renuncias às vozes do mundo para permanecer na Sua presença...
Quando te basta que só Ele te compreenda
Autor desconhecido


Oferenda aos Caboclos de Oxalá, (Protetor),
na Alta Magia de Umbanda

Signo: Leão - Melhor dia: Domingo - Horário: Hora do Sol (não fazer após as 18h00).
Local apropriado: Beira de rios; margens de cachoeiras; campos floridos; entrada de matas ou bosques bem arborizados ou floridos.

Material
Alimentos: Pão de forma cortado em sete fatias; Azeite doce; folhas de Alface.
Frutas: Maracujá; Uva branca; Figo; Abacaxi.
Bebidas: Suco de uva ou vinho tinto branco.
Flor: Cravos, Jasmins, Girassol, Flor de Laranjeira, Flor de Maracujá, Palma branca.
Recipientes: Pratos/travessas, tigelas e pires branco de louça, madeira, barro, palha ou papelão.
Pemba: Amarela clara.
Toalha: Pano de 50 x 70 cm na cor branca.
Velas: Pares para pedidos de ordem material e ímpares para pedidos de ordem moral, espiritual, etc.

Arrumação
Forrar os pratos ou travessas com folhas de alface, coloca-se o pão de forma cortado em sete fatias untadas com azeite doce; em outro prato colocar as frutas e em tigelas de louça colocar o suco de uva; as flores colocam-se sobre o pano; velas nos pires ou na terra.

Obs.Grau de Guias: só aceitam o ponto, flores e velas na toalha.


Ponto Riscado na Toalha
Ponto de Imantação de Forças da Vibração de Oxalá



 

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