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domingo, 11 de abril de 2010

DESDE 1992 NA PRATICA DA CARIDADE
ANO: 10 JANEIRO/FEVEREIRO/MARÇO/ABRIL:2010 NUMERO:51



Você é daquelas pessoas que guarda um monte de coisas que nunca usa e talvez nunca vai usar? Então confira esse texto, de Joseph Newton...


Princípio do Vazio

Tens o hábito de juntar objetos inúteis acreditando que um dia (não sabes quando) vais necessitar deles?

Tens o hábito de juntar dinheiro sem gastá-lo, pois imaginas que ele poderá faltar no futuro?

Tens o hábito de guardar roupas, sapatos, móveis, utensílios domésticos e outras coisas que já não usas há muito tempo?

E dentro de ti?...

Tens o hábito de guardar raivas, ressentimentos, tristezas, medos e outros sentimentos negativos?

Não faças isso! Vai contra a tua prosperidade!

É preciso deixar um espaço, um vazio para que novas coisas cheguem à tua vida.

É preciso se desfazer do inútil que há em ti e em tua vida para que a prosperidade possa acontecer.

A força deste vazio é que atrairá e absorverá tudo o que desejas...

Se acumulares objetos e sentimentos velhos e inúteis não terás espaço para novas oportunidades.

Os bens necessitam circular. Limpe as gavetas, os armários, o depósito, a garagem... A mente...

Doe tudo aquilo que já não usas…

A atitude de guardar um monte de coisas inúteis só acorrenta a tua vida.

Não são só os objetos guardados que paralisam a tua vida.

Eis o significado da atitude de guardar: quando se guarda, se considera a possibilidade de falta, de carência...

Acredita-se que, amanhã, poderá faltar e que não haverá maneira de suprir as necessidades...

Com esse pensamento, estás enviando duas mensagens ao teu cérebro e à tua vida:
A de que não confias no amanhã; E que o novo e o melhor NÃO são para ti..

Deixa entrar o novo em tua casa...

E dentro de ti...
Texto recebido por email.



Conversando com o Mestre Aramirim / no salão



Discípulo:
Paz e Luz, Mestre. Que prazer revê-lo depois do final de ano. Como o senhor foi juntamente com família no Natal e nesta passagem de um ano para o outro, espero que coração que tenha sido bem.
Mestre: Paz e Luz inesquecível filho, amigo e irmão desta e de outras vidas. Com a graça e a misericórdia de Nosso Pai Supremo, do Senhor Jesus, Pai Orixalá, de Mariah de Nazaré e lógico dos Orixás, Guias e Protetores, com o auxílio dos Guardiões, foram bem. Pudemos festejar de maneira moderada e simples essas importantes passagens de nossa estadia na Terra. Também espero que o mesmo tenha sido com você sua família. Por falar em Natal eu me recordo que há muitos anos um dos meus filhos que tinha na época 10 anos e hoje tem mais 50 anos me perguntou: -“Pai, se o Natal é uma festa de Jesus e ele determinou — não matarás, porque em muitos lares na Terra se mata animais para comemorar o aniversário dele? Desde aquele tempo nunca mais se sacrificou qualquer animal no meio de toda nossa família. Mas vamos em frente.

Discípulo: O nome de Umbanda é realmente um mantra?
Mestre: Sim. O termo mantra é definido por nós da Umbanda Esotérica como veículo (condutor) do som sagrado. Vejamos: man=pensamento e tra=veículo, instrumento. É o conjunto de palavras ou de sons com tom e ritmo tais que lhe permitem atuar como instrumento criador, invocar e canalizar energias.
Vejamos Aumbhandan: o mais famoso mantra no mundo é AUM pode ser pronunciado ÔM. Pai da Matta e Silva (Mestre Yapacani) nos ensinou que esta palavra se refere a Deus, o Supremo Espírito. BAN, significa princípio ou conjunto e DAN ou DA significa Lei, natureza e ligação.
Na sua forma ancestral (primitiva): Aumbhandan significa Conjunto das Leis de Deus. Veja os livros de nosso Pai da Matta e Silva.
Pode-se também colher esclarecimentos no livro Pemba, A Grafia Sagrada dos Orixás, do Mestre Ytaoman. Se achar que deve pesquisar mais sobre o tema rogo que busque um dos livros mais famosos: o Bhadavad Gita, que significa a “Sublime Canção” da Índia, do tempo dos Vedas e que surgiu a mais ou menos 5.000 anos antes da Era Cristã.
Seu uso entre nós é voluntário. Poucos são os que utilizam deste veículo do som.

Discípulo: Quais são os caminhos que levam as obsessões através dos maus espíritos?
Mestre: Vejamos:
1. Cabeça desocupada. 2. Palavra irreverente. 3. Boca maledicente e pornográfica. 4. Conversa inútil e fútil, prolongada. 5. Atitude hipócrita e leviana. 6. Gesto impaciente 7. Uso de pessimismo quase sempre. 8. Conduta errada e palavras agressivas. 9. Apego excessivo as coisas materiais e as pessoas. 10. O comodismo exagerado. 11. A falta de solidariedade. 12. Achar que todo mundo é ruim, ingrato e mau. 13. O constante desejo de apreço e reconhecimento. 14. O impulso de exigir mais dos outros do que de nós mesmos. 15. O uso constante e abusivo de álcool. 16. O uso de drogas estupefacientes. 16. E os negativos: Ira, leviandade, fobia, egoísmo, imprudência, soberbia, luxúria, mentira, desonestidade, ganância e ambição desmedida, orgulho excessivo, inveja, calúnia e fazer julgamentos errados das pessoas.

Discípulo: Quais são os principais sintomas de obsessão por espíritos?
Mestre: Vários. É preciso observar bem: 1. Atração pelo mundo das trevas. Sabemos que existem irmãos que nos trabalhos mediúnicos colocam os exus e pombas-gira na frente de Crianças, Caboclos e Pretos Velhos. 2. Influência recíproca de encarnados e desencarnados perturbados. 3. Sugestão hipnótica durante o sono com reações quando acordado. 4. Dominação telepática por absoluta sintonia e afinidades. 5. Influência sutil, ou seja, o obsessor de maneira direta mina as energias do encarnado. Nestes casos é necessária uma observação a médio ou longo tempo sob a pessoa sobre o que ela está vendo, ouvindo, sentindo, formar então uma espécie de diagnóstico e pedir ajuda a quem realmente pode ajudar. 6. Mediunidade perturbada é sempre fruto de espíritos imperfeitos que “abrem” e adestram a mediunidade e aí ela vem sempre cheia de perturbações e que vão existir se não houver medidas adequadas de disciplina dentro e fora do terreiro. O mais difícil é ajudar esta pessoa se ela for orgulhosa, vaidosa e convencida e, diga-se de passagem, como tem gente assim por aí. 7. Imantação pela cumplicidade ou conivência produto de erros e crimes cometidos em conjunto unem os espíritos.

Discípulo: Existe obsessão entre pessoas vivas?
Mestre: Essas são frutos de ligações por sentimentos enfermiços ou necessidades neuróticas com distúrbios emocionais da personalidade que leva o doente a um estilo de vida desajustado com neurose e psicose. A pessoa está sempre em conflito consigo mesmo e com o ambiente e luta agressivamente contra fatores externos como se esses constituíssem uma ameaça a sua vida...

Discípulo: Existe obsessão coletiva?
Mestre: Sim. Exemplos: brigas, agressões, espancamentos e assassinatos por várias causas e o que vemos mostrado na TV, de vez em quando entre torcidas nos esportes, em alguns movimentos políticos e até familiares, algumas greves, etc.

Discípulo: E a cura como se dá?
Mestre: A cura só será possível através da vontade do obsedado em curar-se deste mal, numa renovação de mente, pensamentos e sentimentos e como reflexo de ações, ou seja, lutando bravamente para se soltar das amarras do obsessor e para isso precisa de ajuda competente e dedicada e muito séria e não através do fanatismo, crenças, crendices e práticas absurdas tudo aliado ao sentimento de amor ao próximo sem cobrar recompensa e muito sentimento de perdão aos inimigos. Não é preciso sair por aí abraçando inimigos, mas pelo menos limpando o coração e não ficar “malhando” os mesmos. É o apagar o ódio do coração. Recordemos sempre que o Senhor Jesus, nosso Pai Orixalá, se apresenta como inimigo número um dos mortais imperfeitos demais. Aconselho, se me permite, já que sua mente não é bitolada, a leitura e pesquisa em livros dos nossos nobres e eficientes irmãos kardecistas como por exemplo: “Evolução para o Terceiro Milênio”, de Carlos Toledo Rizzini da Editora Cultural Espírita Ltda. S. Paulo, onde desde 1980, também estudo e busco conhecer um pouco mais do mundo que nos cerca.

Ficamos por aqui. Espero que use e acrescente o que neste estudo puder, pois neste campo nada é totalmente permanente. O mundo vive de transformações.

Discípulo: Muito obrigado Mestre. Até a próxima aula se nosso Pai Supremo permitir. Muito obrigado mesmo. Sua benção.
Mestre: O Pai Sagrado já o abençoou. Vá em paz.

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