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segunda-feira, 11 de julho de 2022

A Escrípta Prehístorica do Brasil (Ensaio de Interpretação) Biblioteca de Divulgação Scientifica - Alfredo Brandão

A Escrípta Prehístorica do Brasil (Ensaio de Interpretação) Biblioteca de Divulgação Scientifica - Alfredo Brandão
Conheça alguns dos terreiros da Raiz de Guiné:
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Inscrição IV
N.° 1 — É um aglomerado de tzil, mú ,ra e mbú. É uma forma de representar a divindade com os seus principais atributos, Deus com todos os seus desdobramentos, com os seus poderes de criação, bondade, justiça e castigo — atributos estes que se acham ideografados nos símbolos componentes. 
N.° 2 — É o signo 59, o qual, como já se viu, dá a ideia de supremacia, chefe, individuo poderoso, grandeza, etc. Aqui serve para reforçar o primeiro signo desta inscrição. 
N.° 3 — Signo da chuva, e o que já dissemos a respeito nos dispensa de mais explicações, apenas temos a notar que aqui a figura tem a significação de prosperidade (é uma extensão que se compreende perfeitamente : a chuva traz a abundância). 
N.° 4 — Grande, poderoso. 
N.° 5 — É o grupo fonético bra. 
N.° 6 — Representação da divindade tzil, aqui simplificada em il, formando a respectiva sílaba, tendo portanto um valor fonético. 
N.° 7 — É uma pictografia grosseira de ita, aqui na acepção de terra, região. 
N.° 8 — Riscos figurando raios e por extensão: favores, graças. 
Tradução ou decifração 
Ó senhor Deus (Tupan), criador do raio, da luz e do espaço, (ou então: Ó senhor Deus do raio, da luz e do espaço) senhor todo poderoso, concedei à grande (ou extensiva) terra de il (isto é, o Brasil), graças e favores.

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